Pernambucano de Orobó, Evangelista Severino de Lima, o Nô, foi viver em São Paulo aos 18 anos e voltou à cidadezinha natal aos 21, bem a tempo de se casar com Maria Gomes, sua primeira namorada. O casal partiu em seguida para o Recife, onde decidiu ganhar o pão vendendo buchada de bode em um trailer. Quem provava do tempero de Maria sempre voltava, o veículo virou ponto de encontro e o negócio logo se converteu em restaurante. As paredes da matriz, em Afogados, são cobertas por cenas do agreste.
Há outros endereços em Olinda, Areias e Cabo de Santo Agostinho. Para prepararem o prato fundamental, as quatro cozinhas seguem um ritual: depois de duas horas apurando na panela, os miúdos de bode picados em minúsculos pedaços são ensacados e costurados no bucho. Essa trouxinha vai ao fogo misturada a mais uma porção de miúdos e condimentos. Outras três horas e pronto. Custa R$ 40,00, tem acompanhamento de arroz e pirão e alimenta tranquilamente até três pessoas. Corte extraído do pernil e assado, a chã é vendida por R$ 59,00, também para três, e é escoltada por feijão-de-corda, farofa, vinagrete, macaxeira frita e arroz. Por R$ 51,00, o guisado conta com as mesmas guarnições, acrescidas de pirão de queijo e cuscuz. Sobretudo no fim de semana, são vistas ao lado dos pedidos as garrafas de 600 mililitros de cerveja Skol (R$ 6,00) ou Original (R$ 8,50) e a caipirinha de limão com cachaça (R$ 6,90).
Outra boa pedida de restaurante é o ambiente muito agradável e com uma área de recreação para as criança se divertirem, tornando esse lugar como uma boa pedida para uma reunião familiar.
Pontos positivos.
Banheiros impecáveis.
Excelente atendimento.
Pratos saborosos.
WI-FI
Vários telões no ambiente.
Pontos Negativos:
Não possui estacionamento. (tem de deixar o carro mais rua lateral)
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