A casa de época, na Rua José Clementino, passou por intervenção do arquiteto Diogo Viana, seguindo a ideia da proprietária Carolina Castelão, que optou por um salão de mesas, serviço rápido de balcão e áreas interna e externa em vermelho, mostarda e madeira freijó – no mesmo conceito das hotdoguerias dos anos 50 em Nova York.
No cardápio, dez opções (de 15cm e 30cm), com sabores diversos, passando pelo chilli, chucrute, bacon, gorgonzola, cheddar, pepperoni e barbecue. O pão foi especialmente elaborado pela Quanto Pão para a casa. Todos os dogs têm queijo muçarela maçaricado na cobertura e o acompanhamento de batatas fritas. Para manter os sanduíches mais leves, Thiago lançou mão de molhos saborosos mas com menor teor de calorias, usando o bechamel como opção à maionese.
Para beber, a casa dispõe de chás gelados, refrigerantes, cervejas Heinekken, Summer e sucos. Um coisa que não posso deixar de falar e o tamanho do hotdog, não é qualquer um que come 30 CM ao custo de R$ 18,30 a R$ 23,00 acompanhado com uma porção de batata, mais para aqueles que não querem encarar essa monstruosidade tem a opção de 15 CM ao custo de R$11,00 a 13,00 acompanhado com uma porção de batata.
Pontos Positivos:
Variedade de Hotdogs.
Acessibilidade para cadeirantes.
Disponibilizam luvas para comer.
Banheiros Limpos e bem equipados e adaptado para cadeirantes.
Cartão Fidelidade ( na compra de 10 hotdogs , basta comprar um refrigerante que ganhará 01 Hotdog de 15 CM).
Pontos Negativos:
Não tem WI-FI.
Mais sabor no Hotdog sertanejo.
Precisam melhorar o pão para evitar desperdício. (pois abrem com facilidade)
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